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30 itens encontrados para ""

  • ESGtex na Aalto University – Uma Imersão na Inovação e Sustentabilidade na Moda

    A Finlândia, conhecida por suas inovações em educação e sustentabilidade, abriga um dos maiores centros globais de pesquisa e desenvolvimento em design sustentável, especialmente no setor de moda: a Aalto University School of Arts, Design and Architecture. Com o compromisso de integrar a sustentabilidade em cada etapa do design, a Aalto é um verdadeiro ecossistema onde ciência dos materiais, economia circular e moda se encontram. Este é o destino da nossa equipe da ESGtex nesta semana, em uma imersão que promete transformar nossa abordagem e fortalecer nosso compromisso com práticas sustentáveis. Inovação em Materiais Sustentáveis Um dos principais focos da Aalto University é o desenvolvimento de materiais têxteis sustentáveis, capazes de revolucionar o setor. Em meio a debates globais sobre o impacto ambiental do algodão, os pesquisadores da Aalto têm explorado alternativas inovadoras, como fibras feitas a partir de celulose. Este material biodegradável não só apresenta um processo de produção mais ecológico, mas também é reciclável, oferecendo uma solução de impacto positivo para o meio ambiente. Ao visitarmos os laboratórios da Aalto, ficamos impressionados com o comprometimento dos pesquisadores em criar fibras sustentáveis e tecidos produzidos a partir de resíduos. Ver de perto essa inovação é uma experiência inspiradora e reafirma a importância de materiais com menor pegada ecológica para a indústria da moda. Economia Circular: Reduzindo o Desperdício na Moda A transição para uma economia circular é uma meta prioritária da Aalto University, e os projetos desenvolvidos por lá estão alinhados com essa visão. Pesquisadores e estudantes trabalham para maximizar o ciclo de vida dos produtos de moda, adotando estratégias de design que promovem o reúso e a reciclagem de tecidos. O conceito de moda circular, que visa reduzir ao máximo o desperdício, ganha vida em cada projeto da universidade, e a nossa equipe da ESGtex teve a oportunidade de aprender sobre métodos de design que incentivam uma moda duradoura e sustentável. O impacto disso no setor de moda é imenso: a economia circular não só desafia o modelo tradicional de consumo rápido, mas também transforma a moda em um sistema onde cada peça pode ser reaproveitada e reciclada, minimizando o descarte. Moda Digital e Tecnologia: O Futuro da Criação de Moda Além de inovar nos materiais, a Aalto explora as possibilidades da tecnologia digital para reduzir o desperdício. Em uma era onde a tecnologia redefine a maneira como criamos, a Aalto está na vanguarda, desenvolvendo processos digitais, como o design assistido por IA, que permitem criar roupas virtualmente antes de sua produção física. Essa abordagem reduz a necessidade de amostras físicas e economiza recursos, um passo crucial para a sustentabilidade. Nossa equipe acompanhou demonstrações de como o design digital permite uma abordagem mais eficiente e ambientalmente consciente na criação de moda. A ideia de desenhar e testar virtualmente as peças antes da produção nos inspira a adotar novas tecnologias para aprimorar nosso trabalho na ESGtex. Colaboração com a Indústria: Unindo Pesquisa e Prática Um dos grandes diferenciais da Aalto é seu engajamento direto com a indústria de moda e têxtil. A universidade colabora com marcas e empresas para aplicar suas inovações diretamente no mercado, acelerando a adoção de soluções sustentáveis. Essa troca de conhecimento entre academia e indústria cria oportunidades únicas de inovação prática e permite que as pesquisas da Aalto se tornem realidade rapidamente. Durante nossa imersão, testemunhamos essa colaboração de perto e entendemos como a integração entre pesquisa e aplicação prática é essencial para o desenvolvimento de uma moda mais responsável. Inspirados por essa abordagem, pretendemos explorar novas parcerias que conectem nossa comunidade ESGtex com práticas sustentáveis e de vanguarda. Transformando a Moda: Lições para o Futuro da ESGtex Nossa visita à Aalto University School of Arts, Design and Architecture foi mais do que uma imersão em inovação; foi uma jornada inspiradora que nos mostrou o verdadeiro potencial de uma moda comprometida com o planeta. A Aalto representa uma mudança de paradigma na moda, integrando sustentabilidade, pesquisa e inovação em um único ecossistema de criação. Estamos entusiasmados em levar esses aprendizados para a ESGtex, com novas ideias e práticas que nos ajudarão a liderar a transformação da moda no Brasil. Nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação está mais forte do que nunca. Acompanhe-nos em nossa jornada para promover uma moda responsável, baseada em materiais inovadores, economia circular e tecnologia digital. A Aalto nos mostrou o caminho, e estamos prontos para trilhar cada passo. Com essa imersão, nossa comunidade ESGtex reafirma seu propósito de inspirar e apoiar uma moda mais ética e sustentável. Quer saber mais? Continue acompanhando nossos conteúdos e participe dessa transformação conosco!

  • Renner: Crescimento Sustentável e Inovação como Pilares Estratégicos

    A Lojas Renner, maior varejista de moda do Brasil, está consolidando sua posição como referência em moda responsável por meio de uma combinação estratégica de tecnologia, inovação e ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa). Sob a liderança de Fabio Faccio, CEO desde 2019, a companhia está colhendo frutos de um longo caminho, marcado por uma agenda colaborativa com colaboradores, fornecedores e consumidores. Sustentabilidade como Pilar do Crescimento Desde 2016, a Renner adota uma estratégia de sustentabilidade integrada, direcionando seus investimentos para inovação e eficiência. Em 2023, a empresa aplicou cerca de R$ 900 milhões na expansão e modernização de sua rede de lojas, guiada por princípios de economia circular. O impacto desses esforços reflete-se em números: R$ 11,7 bilhões de receita líquida e uma crescente demanda por produtos de menor impacto ambiental. Hoje, 8 em cada 10 peças da Renner são sustentáveis, e 40 lojas já operam no modelo circular. Ecossistema Robusto e Inovador Com cinco marcas de varejo – Renner, Camicado, Youcom, Ashua e Repassa – e 673 lojas em operação no Brasil, Argentina e Uruguai, a companhia conta ainda com uma estrutura financeira diversificada por meio da Realize e iniciativas tecnológicas, como a Uello e a RX Ventures. A Renner é impulsionada por uma força de trabalho de 24,4 mil colaboradores, apoiada por três centros de distribuição e mais de 650 fornecedores. Essa estrutura permite que a companhia se destaque em práticas de ESG e seja reconhecida, em 2024, como uma das 500 empresas mais sustentáveis do mundo pela Time . Conquistas e Metas de Sustentabilidade até 2030 No primeiro ciclo de compromissos públicos (2018-2021), a Renner superou diversas metas, como alcançar 81,3% dos produtos com menor impacto ambiental e reduzir as emissões de CO2 em 35,4%. Para o ciclo atual (2022-2030), os objetivos são ambiciosos: reduzir em 75% as emissões de carbono e aumentar para 100% a proporção de roupas sustentáveis. Além disso, a diversidade também ganha destaque. Atualmente, 30,5% das posições de liderança são ocupadas por pessoas negras, e 45% dos cargos de alta liderança são preenchidos por mulheres. A meta é elevar esses índices para 50% e 55%, respectivamente, até 2030. Investimento em Tecnologia e Parcerias Estratégicas A Renner aposta na tecnologia para transformar sua operação e aprimorar sua eficiência. Em 2023, inaugurou um centro de distribuição automatizado em Cabreúva (SP), que utiliza 312 robôs e inteligência artificial para otimizar o fluxo de mercadorias. Essa inovação contou com um investimento de R$ 800 milhões. Além disso, a empresa mantém parcerias com universidades e startups, como a USP e a FarFarmm, para desenvolver soluções sustentáveis. Em parceria com o movimento Sou de Algodão, a Renner lançou uma coleção de jeans rastreável por blockchain, reforçando seu compromisso com a moda responsável. Moda Responsável e o Futuro Sustentável da Renner A empresa também criou o Selo Re – Moda Responsável, que informa os consumidores sobre as características sustentáveis das peças. Esse compromisso com a transparência e a rastreabilidade está alinhado às expectativas do público, que valoriza cada vez mais produtos éticos e de qualidade. Com planos de abrir 30 novas lojas até o final de 2024, a Renner segue investindo cerca de R$ 1 bilhão por ano para fortalecer seu ecossistema e ampliar seu impacto positivo. Fabio Faccio destaca que, após um período de grandes investimentos, a companhia está pronta para um ciclo de crescimento sustentável e lucrativo. Conclusão A trajetória da Renner mostra como inovação, sustentabilidade e governança podem caminhar juntas para transformar não apenas uma empresa, mas todo um setor. Com metas claras e um compromisso sólido com ESG, a Renner segue como referência em moda responsável, provando que é possível crescer e impactar positivamente a sociedade e o meio ambiente. Esse artigo foi inspirado pela atuação da Renner e reforça a importância de práticas inovadoras e sustentáveis na indústria da moda. Para mais conteúdos sobre como empresas estão liderando essa transformação, explore nosso blog na ESGtex. Fonte: istoedinheiro.com.br

  • Quem vai pagar a conta pela descarbonização da indústria da moda?

    Enquanto são as grandes marcas que assumem compromissos ousados ​​para reduzir sua pegada de carbono, são nas empresas que fornecem para elas onde a maior parte dessa poluição ocorre. No entanto, a maioria dessas empresas detém capacidade limitada de fazer investimentos, principalmente em projetos climáticos de longo prazo com potencial de retorno duvidoso. Essa baixa capacidade de investimento se deve principalmente ao fato de que seus clientes (as grandes marcas) formataram suas cadeias de fornecimento de tal forma a ter acesso aos produtos que comercializam da forma mais barata e flexível possível sem, no entanto, assumir quase nenhum risco financeiro. Nesse contexto, foi muito bem recebida a notícia de que H&M, Gap, Mango e Bestseller lançaram em julho de 2024 uma iniciativa conjunta de um mecanismo de financiamento coletivo que ajude os fornecedores a acessar empréstimos com juros baixos para projetos de descarbonização. Essa iniciativa foi formatada com o apoio das instituições The Fashion Pact e Apparel Impact Institute e seu lançamento inicial será em Bangladesh, em data a ser anunciada. Como representante do mundo financeiro no projeto está o Singaporean Bank DBS, que se comprometeu a fornecer empréstimos as projetos definidos pelo grupo. Embora ainda não se saiba detalhes de como o mecanismo de financiamento coletivo vai funcionar exatamente, e principalmente quais serão as taxas dos empréstimos, a iniciativa vem sendo louvada por sua abordagem colaborativa entre concorrentes e pelo fato de as grandes marcas estarem, em fim, compartilhando riscos com seus fornecedores. Com relação ao aspecto coletivo da iniciativa, acaba por ser extremamente pragmática, porque é raro que uma marca seja o único cliente de um fornecedor, e ter um grupo maior de empresas participando divide o risco. Embora a iniciativa esteja apenas começando, já foi anunciado que o objetivo é envolver mais marcas e bancos e expandir o programa para mais países, incluindo Vietnã, Índia, China, Itália e Turquia, sendo que uma consultoria foi contratada para identificar os 10 principais fornecedores em Bangladesh com grandes oportunidades de descarbonização e que façam parte da cadeia de fornecimento das marcas participantes. Embora não se saiba nada sobre o verdadeiro apetite das marcas em assumir riscos com seus fornecedores, fica evidente que apenas com projetos de colaboração como esses as grandes marcas conseguirão atingir os compromissos de redução de gases de efeitos estuda assumidos publicamente. Fonte: Business of Fashion

  • Projeto europeu visa fomentar a substituição dos tecidos sintéticos por Liocel.

    Lançado em junho de 2024 pela organização sem fins lucrativos RTDS e financiado com 6,9 milhões de euros pela União Europeia, o projeto CELLFIL visa promover as fibras obtidas à partir de celulose recuperada em detrimento às fibras sintéticas. Entre os 15 parceiros que participam no projeto, estão Adidas e Lenzing, essa última o gigante austríaco e maior especialista global em fibras obtidas a partir de celulose, que no projeto atuará como coordenadora técnica. Esse projeto é mais um exemplo da busca da indústria da moda por alternativas às fibras oriundas do petróleo Fonte: Ecotextile News

  • Spinnova prepara expansão de couro feito à partir de resíduos!

    A empresa finlandesa Spinnova está se preparando para o lançamento comercial de sua fibra feita de resíduos de couro e sem o uso de produtos químicos potencialmente perigosos. As aplicações dessa nova fibra incluem calçados, roupas e acessórios de couro. Fonte: Ecotextile News

  • Canadá aperta o cerco contra o Greenwashing

    O governo canadense fez alterações na Lei de Concorrência do país, uma lei que regulamenta práticas de comércio, fusões e marketing no país, em uma tentativa de reduzir o greenwashing  e gerenciar melhor as alegações ambientais, incluindo aquelas de empresas de moda e têxteis. Fonte: Ecotextile News

  • Science-Based Targets initiative (SBTi) questiona uso de créditos de carbono

    A SBTi (Iniciativa de Metas Baseadas na Ciência), a principal organização que valida metas climáticas corporativas, lançou no início de agosto desse ano uma nova pesquisa afirmando que há falta de evidências científicas para apoiar a extensão do uso de créditos de carbono para compensar as emissões de CO2 da cadeia de suprimentos. Essa mesma instituição havia gerado uma tempestade em abril quando sugeriu que estava planejando estender o uso de créditos de carbono para compensar as emissões relacionadas ao Escopo 3, que é o escopo mais abrangente em termos de emissões, pois engloba toda a cadeia de suprimentos de uma empresa.  Esse recuo reforça a pressão para que as empresas descarbonizem suas cadeias de forma direta, atuando na redução das emissões relacionadas aos processos fabris que ocorrem em seus fornecedores, ao invés de buscar créditos de carbono fora para compensar essas emissões.  Fonte: Ecotextile News

  • ESG

    Assim como as empresas que disponibilizam os serviços e produtos que consumimos, também as instituições financeiras passaram a ser pressionadas a considerar as questões socioambientais em suas atividades, notadamente a oferta de credito. É nesse contexto que surge a sigla ESG, que vem do inglês Environmental, Social and Governance  e aparece pela primeira vez em 2004 em uma publicação conjunta entre o do Pacto Global da ONU e o Banco Mundial chamada " Who Cares Wins ". É digno de nota que a elaboração dessa publicação teve como ponto de partida a provocação do então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, a 50 CEOs de grandes instituições financeiras endereçando a necessidade de integrar fatores sociais e ambientais no mercado de capitais,  o que ganhou ainda mais força com a publicação em 2006 dos “Princípios para o Investimento Responsável”, pressionando ainda mais fundos, gestoras e bancos a considerar critérios socioambientais em suas decisões de investimento e/ou oferta de crédito. Em relação ao “ Triple Bottom Line ” de John Elkington (Pessoas, Planeta e Lucro), pode-se facilmente notar que as dimensões sociais e ambientais da sustentabilidade corporativa ou empresarial foram mantidas, sendo a dimensão “Lucro” substituída por “Governança”. Isso se deveu ao fato de que as instituições financeiras são mestres em avaliação de riscos, para o que consideram entre os seus critérios de avaliação como uma empresa é gerida como um todo, ou seja, como é a sua governança. Assim, passou-se dar visibilidade à forma como as questões socioambientais são gerenciadas em uma empresa, mais especificamente se são consideradas junto com as demais necessidades do negócio, se estão no centro da agenda corporativa, ou se são negligenciadas à um segundo plano, olhando apenas pontualmente para resultados de alguns projetos que endereçam as questões sociais e ambientais.  Avaliando no contexto histórico dos termos e conceitos correlatos apresentados anteriormente, pode-se depreender que a visão inerente a ESG é que se uma empresa tem boa governança e considera aspectos ambientais e sociais de forma consistente na condução de seus negócios,  tem maiores chances de ser bem sucedida financeiramente no século 21, o que é uma mensagem bastante objetiva para o mundo dos negócios.  Novamente, assim como aconteceu com a Economia Circular (EC), não vemos na ascensão da ESG nenhuma novidade em termos de conceitos, métodos e ferramentas para auxiliar a busca pela sustentabilidade empresarial. No entanto, a exemplo do que aconteceu com a EC, a forma como a mensagem foi passada ao mundo dos negócios foi muito assertiva e eficaz, ao deixar claro que as empresas que negligenciarem os aspectos socioambientais na gestão de seus negócios deixarão de ser competitivas.  Mas a final, qual é a relação entre sustentabilidade empresarial e ESG? Bem, de forma simples, podemos olhar para ESG como uma versão atual do que propunha o “ Triple Bottom Line ” de John Elkington.  Ou, melhor ainda, como disse Carlo Pereira, diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global: “ESG não é uma evolução da sustentabilidade empresarial, mas sim a própria sustentabilidade empresarial”. Com a popularização da sigla, ela se tornou um acrônimo que faz alusão à forma como instituições pulicas e privadas estão gerenciando as questões socioambientais, passando a ser frequente falar em Agenda ESG para designar um conjunto de ações empreendidas por empresas que iniciarem ou estão iniciando sua jornada rumo a um novo jeito de fazer negócios.  Por fim, destacamos a flexibilidade que a adoção da Agenda ESG oferece, pois as empresas tem total liberdade para definir como será sua atuação em cada um dos pilares, o que permite customização em função de seu ramo de atuação, incidência de regulações legais, desempenho da concorrência, nível de capacitação de times, etc.

  • Como o Movimento ReCiclo da C&A Transforma a Moda Através da Economia Circular

    Lançado em 2017, iniciativa atingiu a marca de 317 mil peças coletadas. Urnas presente atualmente em 70% das lojas recebe roupas usadas de todas as marcas e a meta é expandir para 100% das lojas nos próximos anos. Descubra como o Movimento ReCiclo da C&A está fomentando a circularidade na indústria da moda. Com 109 toneladas de roupas arrecadadas para reciclagem, a iniciativa promove a economia circular e práticas responsáveis em todas as suas A ESGtex se inspira nas iniciativas de circularidade e sustentabilidade do setor de moda, destacando ações como as da C&A com seu Movimento ReCiclo, lançado em 2017. Este movimento convida consumidores a depositar peças usadas em urnas distribuídas nas lojas da marca por todo o Brasil, promovendo a economia circular e a correta destinação de roupas para reciclagem e reaproveitamento. Comemorando sete anos de atuação, o Movimento ReCiclo arrecadou 317 mil peças, totalizando 109 toneladas de roupas destinadas a um novo ciclo de vida. Atualmente, as urnas estão presentes em 70% das lojas da C&A, com planos de expansão para 100% nos próximos anos. Além disso, a iniciativa também aceita frascos e embalagens de cosméticos e eletrônicos, garantindo a correta destinação de diversos produtos do portfólio da marca. A abordagem da C&A vai além do simples descarte de roupas, incentivando práticas como upcycling, reciclagem e doação. Mais de 12% das peças arrecadadas foram transformadas em novos produtos, enquanto 88% estavam em boas condições para doação. Esse tipo de ação está alinhado com os princípios da ESGtex de incentivar a reutilização de materiais e a criação de soluções que reduzam o desperdício e promovam um ciclo contínuo de uso. Como parte de seu esforço contínuo, a C&A integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 e colabora com o Pacto Global da ONU. Um marco significativo dessa colaboração será o lançamento de um documento sobre justiça climática na COP29, reforçando seu papel como agente transformador no setor. A ESGtex enxerga essas ações como um exemplo concreto do que é possível alcançar quando marcas comprometem-se verdadeiramente com práticas responsáveis e impactantes, liderando pelo exemplo e inspirando toda a cadeia da moda a se engajar em uma mudança genuína para um futuro mais sustentável. Fonte: Exame

  • Cascale e ZDHC assinam colaboração estratégica

    A Cascale, anteriormente conhecida como Sustainable Apparel Coalition , e a ZDHC Foundation, que trabalha para a zerar o lançamento de produtos químicos perigosos, assinaram uma nova colaboração estratégica. As duas organizações têm colaborado nos últimos anos, alinhando o Higg Brand and Retail Module  (BRM) da Cascale com o Brands to Zero reporting da ZDHC e o Higg Facility Environmental Module  (FEM) 4.0 da Cascale com o Supplier to Zero Programme  da ZDHC.   Essa convergência em padrões de avaliação consagrados na indústria da moda vai facilitar para as empresas se adequarem aos requisitos prescritos por essas iniciativas e tornar a obtenção de certificações um processo possivelmente mais eficiente e barato.   Fonte: Ecotextile News

  • EUA busca barrar entrada desenfreada de produtos (chineses) baratos.

    EUA busca barrar entrada desenfreada de produtos (chineses) baratos. Não é só no Brasil que a indústria da moda vem se unindo para combater a enxurrada de produtos chineses vindo principalmente da Shein. Nos EUA, o National Council of Textile Organizations (Conselho Nacional de Organizações Têxteis) acolheu com satisfação a introdução de um projeto de lei que visa eliminar as isenções de impostos para importações de produtos têxteis e vestuário. O projeto de lei "Fighting for America" ​​foi introduzido por um grupo bipartidário de senadores como parte de um programa legislativo para proteger a indústria nacional, limitando o fluxo de milhões de remessas de baixo valor e isentas de impostos que entram nos EUA diariamente, incluindo uma gama enorme de produtos, entre eles os de moda. Fonte: Ecotextile News

  • Fashion for Good aposta na circularidade do calçado!

    A plataforma para inovação sustentável holandesa Fashion for Good  e seus parceiros Adidas, Inditex, On Running, PVH Corp, Reformation, Target e Zalando lançaram uma nova iniciativa para impulsionar a circularidade dos calçados em toda a cadeia de suprimentos, dos materiais ao uso final e promove atualmente um call for action  convocando os inovadores do setor pra que se juntem ao movimento. Fonte: Ecotextile News

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